Quando somos crianças criamos um mundo, e nele vivem0s até a puberdade,
ou quiçá muito além. Não importa a criança o berço em que nasceu.
Se seus pais são ricos ou pobres. Se o mundo do adulto é bom ou mal.
São nas fantasias imaginadas que aparecem as aventuras, e com seus brinquedos,
que nem sempre podemos chama-los assim. Pois um pedaço de pau, um vidro de
remédio vazio, uma lata velha, tudo isso tem uma coloração diferente e formosa.
E nós, os adultos passamos por metamorfoses que nos incute a malícia e o desejo
de menosprezar os menos afortunados. De humilhar e de se fazer superior perante
aos outros. Mas tudo isso passa, o tempo se encarrega de fazer c0m que todos
mais cedo ou mais tarde, encontre a desventura ou a fortuna. Nossos erros e
acertos nos serão entregues na bandeja que o tempo oferece, e a qual ser algum
pode se furtar de aceitar. Todo indivíduo tem o direito de procurar o que mais lhe
convém.
Deus deu ao homem o direito de pensar, de sonhar, de escolher a sua fé,
o seu clube, o seu partido político, e até o poder de realizar os seus sonhos.
Porém os homens criaram o conceito de sociedade, e nela procuram subjugar seus
semelhantes, em prol de uma minoria. A ciência moderna nos acena com uma vida
mais longa, com saúde e conforto, mas, jamais nos dará o conforto da mente de uma
criança. Onde o nosso mundo se tornaria leve e suave, por excelência feliz.
Estou certo em dizer que o mundo da criança é o mundo da vida e do amor.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
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