terça-feira, 3 de junho de 2008

O ápice da raça humana

Ao nascermos saímos do ventre de nossas mães quietinhos, mas para termos
consciência que passamos para a condição de terráqueos, sofremos a nossa
primeira violência terrestre, o obstetra nos da uma palmada, neste momento
sentimos inequivocamente a primeira dor.
É o início de nossa epópeia no mundo. Dor e sofrimento, não obstante encontramos
o prazer e à alegria para amenizar nossa passagem por aqui.
Começamos assim a procura de um meio para evitar a depressão e a angustia.
No dia-a-dia aprendemos no concurso da vida a dissimular nossos anseios com
evasivas e sorrisos. Muitas vezes concordamos e aceitamos fatos que nos são
opressivos (e isto é uma particularidade de cada um), principalmente na vida adulta.
Diz o dito popular "o trabalho dignifica o homem", vamos além, no amor, no prazer,
e na alegria. Esses são sentimentos intrínsecos no ser humano, do mesmo modo
a dor e o sofrimento.
Porém a liberdade depende diretamente do núcleo do qual fazemos parte.
Vamos evidenciar as palavras pobreza e fome que nos traz dor e sofrimento,
e com elas tolhendo nossos passos o preconceito.
Mas, o ser humano é cheio de surpresas, e supera tudo isso (não importando a
condição em que viva), em um momento sublime, a contribuição para a perpetuação
da espécie. Nesta hora o homem se transforma em deus.
É o absoluto e verdadeiro ápice da raça humana, a fecundação.

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